Conta-se que logo após Atena dar as armaduras na primeira Guerra Santa, restos de Oricalco, Gamanium, Pó de Estrelas e “Vontade Divina”, nas quais foram banhadas as armaduras, se uniram de forma misteriosa (embora existam divergências entre os sábios filósofos, a maioria atesta que foi por vontade própria dos sagrados instrumentos unidos a fé sobre a batalha e outros ainda disseram ser vontade do cosmo contido no pó das estrelas), unindo-se ao lado de Atena, sob a forma de uma coruja que desapareceu nos ares pouco tempo depois de seu nascimento. Atena a fitou quando se esvanecia e disse: “Abençoada e eterna seja esta minha filha, que voou para longe de mim por sua vontade, mas um dia retornará por vontade sua também. Tão certo quanto este céu que a tomou é morada das estrelas e tão escuro quanto é este dia de batalha. Pela fuga em hora má lhes digo: que serás banido e odiado pelo Poder, mas amado e cuidado pela Honra.”
Esse cavaleiro reúne em si os poderes das 88 armaduras. O nome de sua armadura é Zenos e é uma kamui, embora este cavaleiro não seja um deus. Não existe registro de seus feitos quando encarnado além de fragmentos espaços e duvidosos. O único paralelo entre eles é que a força deste cavaleiro pode mudar qualquer coisa e mover tudo como se nada fosse e que é chamado constantemente de monstro e repudiado por todos aqueles que o vêem. A armadura permanece sendo um mistério até os dias atuais, ninguém conhece seu paradeiro ou tem conhecimento de seus verdadeiros poderes.
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Continua...
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