23 de novembro de 2011

CincoPecados, apenas.


E enquanto seguia minha vida, não fazia a menor idéia do que estava acontecendo com quem eu mais me importava. Só sabia que esta pessoa não estava aqui, comigo. Eu soube que ela amou alguém. E que foi correspondida. E eu tentei me alegrar, para esconder minha ferida. Não é como se fosse um romance que daria certo, afinal. Colocaria as máscaras que fossem precisas para que o elo que me une a esta pessoa, agora tão transparente e frágil jamais se partisse. Então, eu a chamo. Venha ver-me quando tiver algum tempo livre!
E sigo. Pessoas passam por mim, acabo sentindo que essa minha vida é promíscua. Pura luxúria? Ou seria escapismo? Às vezes fujo de coisas que acredito ser além de minha compreensão. Ou acredito que seja uma forma ainda maior de traição. Mas trair a quem? A pessoa que eu amo? Ela nem sabe disso... E nem vai descobrir esse modo estranho de meu mais devotado amor. Mas então, um dia em casa, a visita chega.
E que estranho, ela sempre foi magra, agora... Mas espere. Ela está grávida? Meu coração ao vê-la já bate a um compasso de escola de samba, mas dessa vez, quase enfartei. Simplesmente fiquei ali, olhando pra ela com uma cara de “o que é isso?” ou seria um poker face? Nem me lembro. Como faria um homem que viajou e deixou sua Amada, ao retornar vê aquilo que menos esperaria. Sua feição não demonstrava alegria. Era como um fantasma.
Então eu perguntei, como sempre: “E aí? Como é que ta?” E emendei um “Novidades a caminho, não?” Mas seu rosto parecia mais de alguém que se rendeu a uma guerra do que alguém que espera o fruto do seu amor. Mas ela sorriu pra mim, do mesmo jeito de sempre. Aquele sorriso cheio de significados, com uma profunda ferida por trás. Ela é incrivelmente forte... Talvez seja o que eu mais amo nela. E é um sorriso de Sol, iluminando na mais densa escuridão. Como poderia eu imaginar que um dia ela sorriria para mim apaixonadamente? Isso não seria possível de maneira alguma. E eu sabia disso. Mas aquele sorriso me esquentava e todos meus problemas eram esquecidos com uma simples contração de músculos faciais. Humanos são criaturas tão bobas...
Mas a conheço há muito tempo, tinha algo errado, não em seu sorriso, mas em seu olhar vago e um tanto vazio, perdido. E eu disse, venha comigo. Segurei sua mão firmemente e a levei para um lugar de minha casa que sei que ninguém incomodaria. Não com a intenção de levá-la para um lugar sem ninguém por causa de uma paixão, meus sentimentos não são assim. Levei-a, pois sabia que tinha algo muito errado.  Então estávamos numa sala de estar, com alguns sofás e puffs. Eu sentei no chão. Ela num puff, ao meu lado. Então eu fiz cara séria e disse “Bem, acho que você tem uma longa história pra me contar.” Ela disse que não era não longa assim. E eu disse “mas você vai me contar.”
Levantei-me. Meu espírito estava mais inquieto que o normal, já estava imaginando um monte de coisas, mas jamais imaginaria que o motivo que levou ao acontecimento fosse tão vil, infantil. E eu tentava aparentar uma pessoa amiga, na qual ela poderia contar, para desabafar, mas na verdade, estava morrendo de medo de suas palavras, e consequentemente seus efeitos em mim. Esta pessoa tem completo domínio sobre minha existência. Se um simples sorriso me leva ao êxtase, uma palavra poderia matar-me. Não literalmente, claro. Não sou uma pessoa tão imatura assim. Como poderia deixar um mundo onde existe alguém como ela, que esteve ao meu lado, me dando apoio tantas vezes? Talvez meu amor seja apenas uma admiração doentia.
Então ela contou.
“Eu decidi parar de ajudar certa pessoa. Alguém egoísta e mesquinho. Mas, pelo que pude perceber, era alguém de extremo poder. Esta pessoa pediu para que fizesse certa coisa, mas eu disse que não voltaria a ajudá-la. Já estava no meu limite, era muita coisa pra uma pessoa só, e eu detesto pressão, você sabe. Apesar de eu ter sido o menos pessoal nessa posição o quanto me foi possível, esta pessoa pareceu saber que minha desavença era pessoal. Não sei exatamente como isso foi possível, mas, voltando da faculdade, mais ou menos por volta das 22horas, vi pelo meu caminho muitos militares. Muitos. Do Exército. E me olhavam... E eu fiquei confusa, não fiz nada de errado. E o lugar estava deserto... E eu estava só... E foi isso.”
Silêncio.
Seu tom tinha sido de alguém que já tinha contado essa mesma história muitas vezes. E não havia expressão, nenhuma emoção. Ela olhava o chão. E eu... Eu fiquei por um momento olhando o rosto dela, igualmente sem nenhuma expressão, pensando no que ela tinha dito. Essa mania dela de não ser exatamente direta, dessa vez se constituía em uma armadura. Talvez um eufemismo? Não acredito que tenha sido arquitetado verbalmente. Talvez tenha simplesmente sido assim, era só sua visão do acontecimento, já que “falar pela metade” era sua especialidade. Mas dessa vez não precisava de continuação. Dava pra saber o que tinha acontecido depois do “E o lugar estava deserto”. E eu ali, olhando pra ela, simplesmente. Seu corpo é pequeno, frágil. Eu dei as costas a ela. Era demais pra mim. Coloquei a mão na boca, voltando a mim. Então virei novamente e caí. Caí de joelhos na frente dela, não foi pensado, minhas pernas tremiam tanto que essa era a melhor opção que meu corpo ofereceu.
Então veio a ira. Comecei a esbravejar contra o mundo, a perguntar a ela o que seria feito, o que estava esperando pra entrar na justiça e outras coisas que nem me lembro mais. Ela disse que as patentes eram altas. E que não teve testemunhas. E que o processo era complicado. As pessoas não seriam punidas adequadamente e ela seria apenas mais exposta, mais humilhada. Percebi naquele momento que ela, sua família e muito provavelmente a pessoa que ela ama, pensaram muito no que fazer, devem ter estudado e se desencabelado com a “justiça brasileira.”
Então veio a inveja. O que eu estive fazendo naqueles prováveis quatro meses? E qual o motivo de eu não poder estar do lado dela? E porque existiam pessoas que podiam? E então veio a avareza. E porque ela não me contou nada? Era por isso que estava me evitando e desmarcando nossos encontros? Foram milhões de perguntas cheias de pensamentos que não deveriam estar ali. Mas estavam.
E então veio... A perda do orgulho. Chorava copiosamente. Era a encarnação do desespero. Ela tentava me consolar, colocando suas mãos em meus ombros, mas eu estava fora de mim. E quando ela disse, não tem problema, eu esbravejei dizendo “Como não tem problema? Você é a pessoa mais importante pra mim! É claro que tem problema!” Não sei por quem eu chorava. Mas o mais provável seja que eu chorava por mim, tão egoísta. Cacos de vidro pareciam penetrar em meu coração, pois meu peito doía absurdamente. Então ela sentou-se ao leu lado. Disse pra eu parar de chorar, que ela já estava melhor. Mas e quanto a mim? Eu não estava nada bem.
Deitei. O chão estava mais frio que o normal, ou seria a tristeza que tinha congelado o ambiente? As lágrimas não pararam, mas a ira desaparecera. Ela ficou olhando pra mim. Esperando as lágrimas secarem de meus olhos. Não conseguia encará-la. Ela já deve ter chorado muito, mas eu só estava chorando a nossa dor naquele momento. Nossa, pois agora aquela dor também era a minha. Ela disse “Não vai me abandonar, não é?” e eu disse “jamais, pois meu coração é seu. Não poderia viver sem ele, não?” Ela sorriu. E pela primeira vez em sete anos, eu via lágrimas em seu olhar. E então, misericordiamente, eu acordo.

15 de novembro de 2011

RomeoAndCinderella, apenas.

Por favor, não deixe que meu amor seja trágico como o de Julieta
Me leve para qualquer lugar longe daqui

É só isso que eu te peço

Papai e mamãe por favor vão dormir
Desejo a vocês bons sonhos
A essa hora os adultos deveriam estar dormindo

Me enchendo com o doce caramelo
Minha perna denuncia como estou nervosa
Até onde vamos chegar essa noite?

Não irei te morder, o tratarei com gentileza
Eu ainda não gosto de coisas amargas
Culpe os doces que mamãe sempre me fez...

Se existem algo que eu não sei, eu gostaria de descobrir
Isso não é normal?
Eu lhe mostrarei de tudo
Se você estiver aqui eu lhe mostrarei meu...
 
A sua sempre amada Cinderela
Somente com o meu vestido, invocarei
A magia de parar o tempo, porque podem atrapalhar

Eu sempre fugi como Julieta
Mas, por favor, não me chame por esse nome horrível
Ah, é mesmo, tenho que me unir a você
Preciso acreditar nisso ou então ficarei entediada

Você viveria comigo mesmo?

Me forcei demais com essa minha grande máscara
Eu prometo que serei uma boa menina amanhã
Então me perdoe por hoje

Tenho renda negra na barra das minhas roupas
Meu salvador não está aqui hoje
Então se ele vir, o quão longe devemos avançar?
 
Até que você me morda, até que eu sinta dor
Eu sei que foi eu quem você sempre amou, não é?
Mas parece que papai te odeia

Pelo meu bem, me segure com suas mãos
Estou presa, é este colar, não é?
Me leve embora, meu Romeu
Tão longe até que não possamos voltar

Os sinos batem que nem em Cinderela
Vou garantir que perderei o sapatinho de cristal
Então prometa que vai me achar rápido
Antes que os pesadelos me encontrem

Ela deve ter feito tudo que fiz,
Deve ter mentido sobre isso ter sido um acidente
E claro, eu também sou assim
Porque quero me você me ame mais

Veja, eu estou bem aqui

Você ao menos tenta ver meu coração?
Você consegue ver o quanto te desejo, não é?
E isso não é o bastante, eu quero mais e mais
Faça tudo que quiser, mesmo que não faça sentido.

Ao invés de uma caixa grande,
Parece que a felicidade é encontrada em caixas pequenas
Então mostre-me que escolhas devo tomar
Me avise, ou vou acabar te desapontando...

Mas pior do que eu, papai e mamãe tão ganaciosos, eles continuam com a mesma vida de antes
Mas claro, vou aceitar quem eu sou,
Mesmo que eu não tenha meu machado de ouro

A mocinha que mentiu demais, Cinderela
Ela será comida pelo lobo
Então o que vou fazer quanto as minhas escolhas?
Me diga, ou serei devorada também

Antes que isso aconteça, venha me salvar, está bem?

2 de novembro de 2011

EmArion, apenas.



Era acongegantemente quente e macio. E eu acordei. E minha cabeça doía. Estava numa cabana de praia, pequena e circular. E a cabana não tinha muitas coisas além da cama e alguns utensílios. Então eu lembrei.
Sou uma militante, mas me chamam de terrorista. Tentei impedir o genocídio de milhões de pessoas e a mudança drástica da biodiversidade marinha. Mas agora estava ali, fui resgatada por algum pescador enquanto estava desacordada, provavelmente. Mas... O que foi que aconteceu mesmo? Eu não me lembro de muita coisa, só que na cidade eu estava a cargo de pesquisar certa organização governamental ligada à saúde pública. Faziam experimentos dos mais diversos com cobaias humanas, e estávamos vivendo numa época deveras dura. Muita coisa estava errada, como se voltássemos no tempo. Houve alguma época em que as pessoas usavam as outras? Nunca me disseram isso, mas acho que é uma coisa óbvia. Neste mundo, aprendemos as coisas com a vida. E eu aprendi tudo o que sei sozinha. Minha roupa era negra, mas agora ficou prateada. Acho que levei um tiro de separador. Separador é uma arma que cria um vácuo ou “uma ventania” no alvo, jogando-o para longe ou o perfurando. Existem diversos tipos, na verdade. Eu descobri que iam levar a Flor Branca, uma criação deles para que o mar ficasse doce para o meio do oceano. Eu fui atrás, como era de minha jurisdição. Disseram-me que poderia morrer nesta missão, mas eu disse que o melhor era parar aqueles humanóides que se julgavam superiores a nós. E lá fui eu, persegui silenciosamente aquelas pessoas até o helicóptero (muito maior que os convencionais, era um helicóptero de guerra, completamente prata e preto, deveria caber facilmente umas 30 pessoas) na costa sudoeste de Arion. Quando ele alçava vôo, eu pulei para alcançá-lo, joguei um pouco de “Ivã”, modificando a estrutura do solo, para que eu pudesse pular mais alto. Alcancei sem esforço e... Esperei. Dez minutos depois, comecei a avançar e logo estava dentro do helicóptero. Estava só nesta e sabia que não seria fácil. Mas lá estava eu. E aqueles humanóides também, junto dos seus cães humanos e armas potentes. Eram sete e eu os matei. Porém, enquanto estava ocupado com os humanos, a maquina foi mais rápida. E ela estava com o braço estendido e na mão, a Flor Branca num solitário azul.  Ela disse: venha aqui. E eu fui. Com o separador numa mão e a flor em outra, aquela humanóide disse: é inútil, isso vai salvar seu planeta e você quer desfazê-la por simples capricho. E eu pensei desde quando eles conseguiam falar com tanta eloqüência. Provavelmente, desde que eles se tornaram nossos senhores mestres. E eu disse: antes destruído que governado por seres como você. E ela sorriu novamente dizendo: mas foram vocês que nos criaram. E atirou em mim. Eu saí do helicóptero voando, o vapor doía muito, mas não o suficiente para me desacordar. Enquanto caía no mar, o helicóptero seguia. Caí e só então... Apaguei.
Este mundo está completamente podre. O sol está ficando velho mais depressa que o normal, resultado das intervenções humanas para tentar fazer justamente o contrário. Penso que tudo que existe de errado, foram nós que cometemos errando e errando novamente, num ciclo vicioso. É como se a tentativa em si fosse uma droga. E a cada vez que tentamos, queremos construir algo maior em cima da tentativa anterior. Principalmente se as primeiras não dão certo. E agora o que nos resta é um mundo na penumbra. Vi imagens lindas, quando o Sol ainda iluminava perfeitamente. O mundo era luminoso, branco. Agora ele é um alaranjado. Eu não compreendo o motivo de tanta afixação pela vida. Minha cabeça dói. Mas então eu levanto de solavanco quando penso que talvez ela já tenha sido lançada ao mar. O chão estremece.  Eu saio correndo Cabana, é de frente ao mar, estranho e raro, nunca vi uma dessas. E de longe vem chegando não uma onda, mas uma cor. E a cor que se espalha é vermelha. Caio de joelhos e olho pasma incontáveis seres boiando no mar. Não consigo ter reação. E uma espuma esbranquiçada envolve esse fúnebre líquido. Então... Levanto-me e sigo mar adentro. Tem muitas pessoas e só as percebi agora. Elas gritam. E dizem ver sonhos. Olho para a água, ela é vermelha, mas pode-se ver através dela, se retirar a espuma. É doce, eles gritam. Então eu provo. É água doce... É água de morte. E então, eu vejo sonhos. Imagens refletidas na água. Provavelmente é algum alucinógeno que aquela maldita flor contém. E eu vejo... A queda daquela flor do helicóptero claramente.  Provavelmente uma alucinação criada por minha mente. Mas eu não consigo resistir a esta nostalgia, me causa nojo. A vida morta do mar vai calmamente tomando seu lugar no túmulo da areia na praia. Lá atrás do penhasco está Arion, com seus incríveis arranha-céus, redes de metrôs interligadas a elevadores e seus viadutos. A Cidade-Cinza, a cidade Sem-Fim, maldita a matriz do império Zero. E amargamente, eu acordo.

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