Well, estou aqui pra falar pela primeira vez de um álbum.
Mas bem... Esperei bastante tempo por ele. De primeira, faço uma critica
severa: é difícil você escutar ele todo de uma vez, faixa por faixa. As
primeiras têm batidas que praticamente se repetem. Os tons são bem parecidos. Então
você fica com aquela idéia de que o disco é todo igual. Mas então chega a faixa
sete, Lost in Paradise, e você se sente no paraíso. Até aqui, é a mais diferente. Não que as
outras sejam ruins, dou ótimas notas para as faixas três e quatro, The Change e
My Heart Is Broken, mas a sétima é a redenção.
Vejo que a Amy “brincou” bastante com a sonoridade. Ela não tem mais nada a provar, não? Por que não ousar? Mas eu fiquei com medo, quando cheguei ao final da sexta música. Estava seriamente pensando em parar de escutar. As últimas faixas têm uma agrégora de mar, com letras e sons que fazem imaginar isso, além dos próprios títulos. Você vai ver oceanos e ondas no novo cd do Evans. As primeiras seriam sua profundeza e pressão sobre aqueles que mergulham nele, e com o passar das faixas, vai subindo... Até acabar numa música que parece um crepúsculo e ondas na praia. E as primeiras estrelas aparecendo, faixa 16, Secret Door.
Nota boa também para a faixa dez, Oceans, com seu refrão chiclete. Ouvindo as faixas separadamente, é um ótimo álbum. Mas se ouvir seguidamente é possível que você se canse de escutar, realmente, a maioria das músicas tem um “padrão.” Em outras, parecia um trabalho mais antigo deles, antes do Fallen, talvez alguns fãs percebam isso... Ou não.
Em síntese, eu gostei. Não entendia nada do motivo de What You Want ser o primeiro single, mas depois entendi que ele é uma preparação pra sons parecidos com ele... Eu não tinha gostado de primeira da sonoridade, me fazia lembrar o Lacuna Coil pelas batidas eletrônicas (e outras faixas também parecem), mas depois fui me acostumando, a letra é boa, afinal de contas...
Eu realmente gosto do Evanescence, não curti muito o The Open Door (salvo algumas músicas), mas esse eu acredito que seja um álbum melhor. Não sei se a crítica especializada vai achar o mesmo, principalmente pela repetição, talvez seja tachado de chato ou maçante. Não sei... Só sei que não canso de ouvir Lost in Paradise.
Vejo que a Amy “brincou” bastante com a sonoridade. Ela não tem mais nada a provar, não? Por que não ousar? Mas eu fiquei com medo, quando cheguei ao final da sexta música. Estava seriamente pensando em parar de escutar. As últimas faixas têm uma agrégora de mar, com letras e sons que fazem imaginar isso, além dos próprios títulos. Você vai ver oceanos e ondas no novo cd do Evans. As primeiras seriam sua profundeza e pressão sobre aqueles que mergulham nele, e com o passar das faixas, vai subindo... Até acabar numa música que parece um crepúsculo e ondas na praia. E as primeiras estrelas aparecendo, faixa 16, Secret Door.
Nota boa também para a faixa dez, Oceans, com seu refrão chiclete. Ouvindo as faixas separadamente, é um ótimo álbum. Mas se ouvir seguidamente é possível que você se canse de escutar, realmente, a maioria das músicas tem um “padrão.” Em outras, parecia um trabalho mais antigo deles, antes do Fallen, talvez alguns fãs percebam isso... Ou não.
Em síntese, eu gostei. Não entendia nada do motivo de What You Want ser o primeiro single, mas depois entendi que ele é uma preparação pra sons parecidos com ele... Eu não tinha gostado de primeira da sonoridade, me fazia lembrar o Lacuna Coil pelas batidas eletrônicas (e outras faixas também parecem), mas depois fui me acostumando, a letra é boa, afinal de contas...
Eu realmente gosto do Evanescence, não curti muito o The Open Door (salvo algumas músicas), mas esse eu acredito que seja um álbum melhor. Não sei se a crítica especializada vai achar o mesmo, principalmente pela repetição, talvez seja tachado de chato ou maçante. Não sei... Só sei que não canso de ouvir Lost in Paradise.
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