Estudo.
Penso em jogar algo equivalente
penso em mil coisas
penso na conjectura atual
penso em minhas respostas
penso em tudo e esvazio o sentido original
Penso demais.
Pesa, dói e incomoda
Eu fujo de minhas responsabilidades das quais eu me martirizo a posteriori
Sou dona do tempo
E ele de mim
Às vezes eu o perco em lapsos em quais eu me perco no nada
Um nada cheio de palavras de uma mente que não dorme jamais.
Penso em jogar algo equivalente
penso em mil coisas
penso na conjectura atual
penso em minhas respostas
penso em tudo e esvazio o sentido original
Penso demais.
Pesa, dói e incomoda
Eu fujo de minhas responsabilidades das quais eu me martirizo a posteriori
Sou dona do tempo
E ele de mim
Às vezes eu o perco em lapsos em quais eu me perco no nada
Um nada cheio de palavras de uma mente que não dorme jamais.
2 Comentários, apenas.:
"Um nada cheio de palavras de uma mente que não dorme jamais"
Uma espécie de limbo, uma melodia que diz algo, e letra nenhuma encaixa... Não se sabe realmente o que é.
Vim ver se havia algo novo. E há, embora seja o mesmo que já li antes, e seja velho o que há de novo em mim. Engraçado, como coisas as coisas antigas se renovam, ainda sendo elas mesmas, de alguma forma originais, não sendo da mesmas forma pela perspectiva que se olha.
Espero coisas novas, e desejo também.
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